18AGOSTO2012—SÁBADO.
OS DIREITOS AUTORAIS DE "A TRINDADE" JÁ CADUCARAM, POIS O AUTOR FALECEU NO ANO 430 DE NOSSA ERA. PORTANTO, HÁ MAIS DE SETENTA ANOS. POSSO POSTAR, VOCÊ PODE COPIAR. É DE DOMÍNIO PÚBLICO. LEI 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 - ART. 41. OS DIREITOS PATRIMONIAIS DO AUTOR PERDURAM POR SETENTA ANOS CONTADOS DE 1° DE JANEIRO DO ANO SUBSEQÜENTE AO DE SEU FALECIMENTO, OBEDECIDA A ORDEM SUCESSÓRIA DA LEI CIVIL. PARÁGRAFO ÚNICO. APLICA-SE ÀS OBRAS PÓSTUMAS O PRAZO DE PROTEÇÃO A QUE ALUDE O CAPUT DESTE ARTIGO.
Operações de Cristo nas duas naturezas. Ainda Cristo e o Juízo VI.
Para que não estejamos apenas a conjeturar ao invés de demonstrar, citemos a explícita e evidente sentença do mesmo Senhor, com a qual poderemos comprovar o motivo de sua afirmação: o Pai a ninguém julgará, mas confiou ao Filho todo julgamento (Jo 5,22). É que o juiz aparecerá na forma de Filho do homem, que não é a forma do Pai, mas do Filho, isto é, não na forma em que é igual ao Pai, mas na qual é inferior ao Pai, e assim será visível aos bons e aos maus. Diz, pois, um pouco adiante: Em verdade, em verdade vos digo: quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não vem a juízo, mas passou da morte à vida (Jo 5,24). Esta vida eterna é a visão da qual os maus ficarão privados.
Prossegue em seguida: Em verdade, em verdade vos digo: Vem a hora — e é agora — em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão (Jo 5,25). E isto se refere aos homens piedosos que, ouvindo falar de Sua encarnação, creem que Ele é Filho de Deus, ou seja, acolhem-No como feito homem por eles, inferior ao Pai pela natureza humana, e creem, que é igual ao Pai na natureza divina. E continua o texto, confirmando o que acabamos de dizer: assim como o Pai tem a vida em Si mesmo, também concedeu ao Filho ter a vida em Si mesmo (Jo 5,26). Alude a seguir, à visão de Sua claridade, da qual se revestirá no juízo, visão que será comum aos ímpios e aos justos: Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do homem (Jo 5,27).
(Por Aurelius Augustinus ★354 ✣430).
Para que não estejamos apenas a conjeturar ao invés de demonstrar, citemos a explícita e evidente sentença do mesmo Senhor, com a qual poderemos comprovar o motivo de sua afirmação: o Pai a ninguém julgará, mas confiou ao Filho todo julgamento (Jo 5,22). É que o juiz aparecerá na forma de Filho do homem, que não é a forma do Pai, mas do Filho, isto é, não na forma em que é igual ao Pai, mas na qual é inferior ao Pai, e assim será visível aos bons e aos maus. Diz, pois, um pouco adiante: Em verdade, em verdade vos digo: quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não vem a juízo, mas passou da morte à vida (Jo 5,24). Esta vida eterna é a visão da qual os maus ficarão privados.
Prossegue em seguida: Em verdade, em verdade vos digo: Vem a hora — e é agora — em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão (Jo 5,25). E isto se refere aos homens piedosos que, ouvindo falar de Sua encarnação, creem que Ele é Filho de Deus, ou seja, acolhem-No como feito homem por eles, inferior ao Pai pela natureza humana, e creem, que é igual ao Pai na natureza divina. E continua o texto, confirmando o que acabamos de dizer: assim como o Pai tem a vida em Si mesmo, também concedeu ao Filho ter a vida em Si mesmo (Jo 5,26). Alude a seguir, à visão de Sua claridade, da qual se revestirá no juízo, visão que será comum aos ímpios e aos justos: Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do homem (Jo 5,27).
(Por Aurelius Augustinus ★354 ✣430).
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