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terça-feira, 3 de maio de 2011

ILUMINISMO ( HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL _ CLÁUDIO VICENTINO. ED. SCIPIONE)

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03/05/2011 (Terça-feira)

Iluminismo é o nome que se dá à ideologia que foi sendo desenvolvida e incorporada pela burguesia a partir das lutas revolucionárias do final do século XVIII.

Suas origens, todavia, já se encontravam no século XVII, nos trabalhos e reflexões de precursores, como o francês René Descartes (1596-1650), que lançou as bases do racionalismo, como a única fonte de conhecimento.

Os trabalhos de Isaac Newton (1642-1727) no campo da física colaboraram para afastar a crença em uma interferência divina no universo, confirmando as concepções deístas de Descartes.

Entretanto, somente com o inglês John Locke  (1632-1704) é que foram lançadas as bases da investigação das leis da sociedade. Foi o autor do Segundo Tratado sobre o governo civil, obra na qual defendia a ideia de que os homens são portadores de direitos naturais, como a vida, a liberdade e a propriedade.

 "O Século das Luzes"(XVIII)

Um dos maiores nomes do Iluminismo foi o do francês Voltaire (1694-1778), que criticava ferozmente a Igreja e o Clero, sendo contudo, deísta. Acreditava ser a livre expressão um dos direitos naturais do homem, condenando firmemente a sensura:

"POSSO NÃO CONCORDAR COM UMA ÚNICA PALAVRA DO QUE DIZEIS, MAS DEFENDEREI ATÉ A MORTE O DIREITO DE DIZÊ-LA"

É uma das frases mais conhecida de Voltaire. O Movimento Reformista inspirado em suas ideias recebeu     o nome de DESPOTISMO ESCLARECIDO.

O barão de Montesquieu (1689-1755), foi o autor de O ESPÍRITO DAS LEIS, obra na qual propunha a divisão dos poderes em três instâncias: Executivo, Legislativo e Judiciário.

O último dos três grandes nomes do Iluminismo Francês, no século XVIII, foi Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Embora criticasse o absolutismo, muitas de suas ideias foram rejeitadas pela burguesia, como, por exemplo, a crítica à propriedade privada.

Criticava o excessivo racionalismo, que, a seu ver, reprimia os sentimentos: o conhecimento e a felicidade humana dependeriam, e em grande parte, do cultivo e da expressão dos sentimentos.

Suas ideias rejeitadas pela alta burguesia pela crítica ao racionalismo, ao elitismo governamental e à opulência, tiveram aceitação junto aos setores médios e mais populares, provocando grande impacto na posterior Revolução Francesa, em seus momentos mais radicais.

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