01/08/2012 (Quarta-feira).
OS DIREITOS AUTORAIS DE "A TRINDADE" JÁ CADUCARAM, POIS O AUTOR FALECEU NO ANO 430 DE NOSSA ERA. PORTANTO, HÁ MAIS DE SETENTA ANOS. POSSO POSTAR, VOCÊ PODE COPIAR. É DE DOMÍNIO PÚBLICO. LEI 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 - ART. 41. OS DIREITOS PATRIMONIAIS DO AUTOR PERDURAM POR SETENTA ANOS CONTADOS DE 1° DE JANEIRO DO ANO SUBSEQÜENTE AO DE SEU FALECIMENTO, OBEDECIDA A ORDEM SUCESSÓRIA DA LEI CIVIL. PARÁGRAFO ÚNICO. APLICA-SE ÀS OBRAS PÓSTUMAS O PRAZO DE PROTEÇÃO A QUE ALUDE O CAPUT DESTE ARTIGO.
Ignorância de Cristo. Palavra de Cristo como Deus e como homem. Sentido da entrega do Reino por Cristo. Cristo e o Juízo II.
No mesmo sentido disse o Apóstolo: Pois não quis saber outra coisa entre vós a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado (1Cor 2,2). Dirigia-se aos que não tinham a capacidade de compreender as coisas sublimes sobre a deidade de Cristo. A eles diz um pouco depois: Não vos pude falar como a homens espirituais, mas tão-somente como a homens carnais (1Cor 3,1). Ignorava, portanto, junto deles o que não poderiam compreender sobre os seus ensinamentos. E ensinava apenas o que convinha que soubessem por meio dele. Finalmente, sabia junto aos perfeitos o que ignorava junto aos imperfeitos. Por isso diz: É da sabedoria que falamos entre os perfeitos (1Cor 2,6).
Esse modo de falar, alegando ignorância, usa-se quando se quer ocultar alguma coisa, assim como se diz que uma fossa é cega, quando ela está escondida. A Escritura, no seu modo de expressar, acomoda-se aos costumes humanos, pois fala a criaturas humanas.
(Por Aurelius Augustinus ✶354 ✣430).
No mesmo sentido disse o Apóstolo: Pois não quis saber outra coisa entre vós a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado (1Cor 2,2). Dirigia-se aos que não tinham a capacidade de compreender as coisas sublimes sobre a deidade de Cristo. A eles diz um pouco depois: Não vos pude falar como a homens espirituais, mas tão-somente como a homens carnais (1Cor 3,1). Ignorava, portanto, junto deles o que não poderiam compreender sobre os seus ensinamentos. E ensinava apenas o que convinha que soubessem por meio dele. Finalmente, sabia junto aos perfeitos o que ignorava junto aos imperfeitos. Por isso diz: É da sabedoria que falamos entre os perfeitos (1Cor 2,6).
Esse modo de falar, alegando ignorância, usa-se quando se quer ocultar alguma coisa, assim como se diz que uma fossa é cega, quando ela está escondida. A Escritura, no seu modo de expressar, acomoda-se aos costumes humanos, pois fala a criaturas humanas.
(Por Aurelius Augustinus ✶354 ✣430).
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